Promoção Imperdível para quem quiser adquirir o ESPORTISMO

Pessoal, quem quiser adquirir o Esportismo, livro escrito por mim em co-autoria com o Dr Wagner Castropil, não pode perder essa promoção no site da Editora Gente:

http://www.editoragente.com.br/cgi-bin/loja.pl?loja=217&pedido=33267846&acao=DT&prod_id=156409&dep=4562&secao=13768&pagina=&passo=&qtd=&formapag=&nome=&email=&cep=&tem=&css=&erro_pag=&erro_cad=&erro_cep=&busca=&pag=&lista=&erro_lista=&teste=&marca=&variacao=&comparar_prd=&comparar_sec=&ordem=&filtro=&gar=&ano=&dias=&linha=&coluna=&marca_int=&codigo_combo=&tipo_id=&pagDetalhe=&IncCons=&novaUrlHadassa=&pagHadassa=&campo_informativo=&prd_comparados=&autor_id=&perfil_id=&vendedor_id=&variacao_combo=&pedidoBrinde=&tagNav=&var_id=&valor_id=&outros=

Site Associação de Judô Alto da Lapa

Pessoal, recomendo para quem se interessa pelo judô, que visite o site da Associação de Judô Alto da Lapa, equipe número 1 do Brasil na prática de Kata:

http://www.judoaltodalapa.com.br/


Aproveitem!!

Lição 20 - Receba as dificuldades como uma oportunidade

Novamente, Churchill escreve sobre isso melhor do que o simpático Axelrod. O que dizer do texto abaixo, proferido quando a Inglaterra estava sendo trucidada pelas tropas nazistas na maior guerra da história da humanidade?

Não falaremos de dias mais sombrios; falaremos em vez disso, de dias difíceis. Esta não é uma época sombria: é uma época maravilhosa - a melhor época que o nosso país jamais viveu; e devemos todos agradecer a Deus termos essa chance...de ajudar a fazer com que esta época seja memorável na história de nossa raça.

Lição 19 - Desafie-os

Não vou citar o texto do autor (Axelrod), mas do próprio Churchill:

Vocês fazem o seu pior. Nós faremos nosso melhor (...) Não esperamos golpear sem sermos golpeados de volta e pretendemos, a cada semana que passa, golpear com mais força. Preparem-se então, meus amigos e camaradas, para esta renovação do nosso empenho. Nunca nos desviaremos do nosso propósito, por mais sombrio que seja o caminho, por mais mortificante que seja o custo, porque sei que, acabada essa época de provações e tribulações, nascerão uma nova liberdade e glória para toda a humanidade.

Lição 18 - Pratique a arte da consciência (fins éticos requerem meios éticos)

Existe uma maneira infalível de avaliar a ética de qualquer objetivo. Avalie a ética dos meios necessários para atingir esse fim. Qualquer empreendimento que tolera, pior ainda, requer, atos antiéticos é uma organização antiética, por mais que acredite que seus propósitos e metas são éticos. A consciência não se materializa ao final de um processo. Ela se mantém ativa ao longo de todo o processo. Ela não pode ser suspendida sem sacrificar a ética. Se você determinar metas éticas para sua organização, elas só podem ser atingidas por meios éticos.

Lição 17 - Valorize o fundo do poço

Pollyana, a estrela da literatura infanto-juvenil do início do século XX, cujo incurável otimismo a fazia ver o ruim como bom e a decepção como alegria, teria dado uma péssima líder, para não dizer insuportável. Churchill não era nenhuma Pollyana, não confundiu a derrota com vitória, mas fez o máximo para explorar a derrota como um meio para chegar a vitória. O fundo do poço proporciona bases tão sólidas que até a mais sublime das estruturas pode ser construída a partir dele.

Lição 16 - Coloque as ameaças em seu devido lugar

O grande interesse de Churchill por história lhe foi muito útil como líder. Ele sabia que o maior - e o mais destrutivo e paralisante - medo era o do desconhecido. Quais horrores os alemães trariam a Inglaterra quando (pois isso parecia inevitável) invadissem a ilha? Churchill não queria minimizar a ameaça, que era muito concreta; mas procurou colocá-la em um contexto administrável apresentando-a sob a luz da história. A Inglaterra foi ameaçada muitas vezes no passado e por inimigos muito poderosos. Ela sempre resistiu com sucesso a invasão. Churchill sabia que um dos instrumentos mais poderosos do líder é o precendente. Escolha o precedente certo e você tornará o desconhecido pelo menos um pouco conhecido. Na extensão em que você conseguir neutralizar o desconhecido, também diluirá o combústivel mais poderoso que sustenta o medo.

Dica Imperdível - BALLROOM

Meu irmão Alfredo Motta, o empreendedor da família, está a frente de mais um empreendimento vencedor e convida a todos os interessados em músicas incríveis, gente bonita e bebida de primeira para a inauguração de seu mais novo business, a Ballroom. Não percam a oportunidade, ele não erra a mão!!

Dica de Leitura 161 - Vastas emoções e pensamentos imperfeitos

Pessoal, nessa história noir encontramos RF em seu melhor. Um cineasta (que dirigiu um filme sobre Canudos) é contratado para filmar uma história sobre Babel (protegido de Maiakovisky) e é perseguido por uma quadrilha de contrabandistas de diamantes. Seu cativeiro e fuga ocorre no norte das Minas Gerais (terras de Darcy, Guimarães e tantos outros mais)...além da história divertidíssima, os referenciais utilizados encontram muita afinidade com os meus. Adoro esse velhinho!!!

Dica de Leitura 160 - Contra um mundo melhor, ensaios do afeto.

Nem conhecia Luiz Felipe Pondé até um post de uma amiga no FB me despertar a atenção para ela. Depois disso, li a entrevista dele na Veja e chorei de rir quando ele acabou com os jantares inteligentes e com a turma que anda de bicicleta aos domingos e acha que está salvando o mundo. Nesse livro, temos diversos ensaios do divertidíssimo Pondé, que não tem vergonha de usar sua inteligência e cultura de filósofo e psiquiatra para desancar lugares comuns dessa modernidade chata. Um exemplo abaixo, que por si só já justifica a leitura do livro:

"O grande escritor pernambucano NR costumava falar que vivemos numa época dominada pelos idiotas. Quem são esses idiotas? Como reconhecê-los? O que eles costumam falar? Antes de tudo, eles são maioria esmagadora e como a democracia é um regime fundamentado na maioria, são vencedores pela simples força numérica. A luta contra os idiotas é uma batalha perdida. Falam demais. Acreditam que, apenas porque têm boca, podem emitir opiniões sobre tudo. Como viraram engenheiros, médicos e professores, porque o "conhecimento"virou ferramenta de ascensão social, hoje os idiotas têm diplomas. Mais um dos danos da sociedade do "acesso" em que todo mundo têm "acesso", na qual quase não há conteúdos que valham qualquer "acesso". A maioria da humanidade sempre foi ignorante (nascia, reproduzia e babava na gravata, como dizia Nelson) mas, com o advento da sensibilidade democrática para o número e a estatística, essa maioria tomou a palavra. Toda a "ética" democrática é voltada para a banalização do conhecimento a serviço da autoestima dos idiotas.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, o cara manda bem!

Lição 15 - Aproveite a adversidade

Como a gravidade, a adversidade é uma força. Como a gravidade, ela pode nos puxar para baixo. Mas também como a gravidade, se adequadamente engedrada, a adversidade pode motivar, impelir, elevar. A chave é a interpretação. Isso não significa mentir em relação a problemas e dificuldades. Não significa esconder a realidade ou esconder-se da realidade. Transformar a adversidade em uma base para a realização requer interpretar, apresentar e explorar as oportunidades mesmo diante de reveses e catástrofes.

Lição 14 - Ofereça o privilégio do sacrifício

Você pode escolher ser um político ou ser um líder. Um político vende o que for óbvio e superficialmente atraente. A mercadoria oferecida varia de tempos em tempos e de um lugar para o outro, mas o benefício é sempre o mesmo - uma vida mais fácil. Um líder, por outro lado, vende o inesperado - nunca o benefício óbvio e egoísta, mas uma mercadoria bastante improvável: o privilégio do sacrifício. Não é uma questão de oferecer a dor a um masoquista, porque um líder competente nunca oferece o sacrifício só pelo sacrifício. A barganha é invariavelmente proposta em um contexto muito mais amplo - o bem maior - e dessa maneira, o líder deve defender a idéia do sacrifício mostrando como, apesar de implicar risco e perda, o sacrifício é um investimento e não uma despesa. Ele traz consigo a promessa do lucro, da aquisição de um benefício maior - não a vida fácil prometida por um político, mas coletivamente, uma vida melhor.

Lição 13 - Aceite a incerteza

O escultor tem a argila, o pintor tem a tinta e o escritor tem as palavras. Para o líder, a mídia é a realidade e se, em um determinado momento, a realidade não for conhecida, o desconhecido se torna a mídia com a qual um líder deve trabalhar. Não pode rejeitá-la. Não deve temê-la. Deve aceitá-la, no mínimo porque é tudo o que tem. Deve utilizá-la da melhor forma possível.

Esse trecho do capítulo que fala dessa lição também é muito bom - Assuma a absoluta supremacia do interesse próprio.

Pessoas e organizações podem agir de modo irracional ou até autodestrutivo? É claro que sim. Com muito mais frequência, contudo, agem com base no que ao menos percebem como seu interesse próprio racional. Nem sempre agem como gostaríamos que agissem, mas, do ponto de vista do interesse próprio, elas em geral agem racionalmente e até previsivelmente. Quando as intenções alheias não são claras ou impossíveis de determinar com precisão, presuma que estão agindo motivados pelo interesse próprio e faça seus próprios planos com base nessa premissa. É pouco provável que você se engane muito e, na maioria das situações, a ação com base em uma conjectura informada é muito preferível a atos aleatórios provocados pelo pânico ou à total paralisia provocada pelo medo.

Lição 12 - Recuse a oferta do tirano

Qualquer negociação feita na base da má fé está fadada ao fracasso. Uma transação que deixa de ser uma troca de valor por valor pode ser roubo ou extorsão, mas não é um negócio. Tiranos, ladrões e extorsionários estão todos na mesma categoria. Eles exigem sem oferecer nada de valor autêntico em troca. Satisfaça as exigências deles e eles exigem mais. A noção de barganhar com um tirano é, em todas as circusntâncias, uma ilusão.

Uma bela crítica ao livro "Cartas de um amor à moda antiga"

CULTURA, LIVROS
Cartas de um amor à moda antiga
Publicado a 02 Janeiro 2011 por Jarsgirl

O Livro "Cartas de um amor à moda antiga" (Porto de Ideias Editora) é uma breve viagem no tempo através das cartas escritas por José Alves Mota a sua amada Edith no ano de 1936. Ele era um promotor público e viúvo aos 42 anos e ela uma jovem professora de 24 anos e solteira.
Além das cartas, o livro traz algumas fotos e um pouco da história deles e da família que formaram contada pelos netos, os organizadores do livro.

Numa das primeiras cartas José diz que não cogitava mais amar naquela fase de sua vida na qual se encontrava viúvo há poucos meses e com duas filhas frutos desse casamento interrompido pela morte. Mas ao ver a jovem professora o amor inesperadamente se instalou em seu coração.
Talvez pela diferença de idade, ou pelo fato de se esperar que o luto de José pela esposa durasse mais tempo, o namoro sofreu críticas por parte de alguns a quem José chamou de "ridículos pharizeus" numa das cartas.

Infelizmente não há cartas de Edith para José, por isso algumas reações dela só podem ser captadas de modo implícito na sequência das cartas. Aparentemente ela estava relutante no início, mas acabou correspondendo aos sentimentos e intenções de José que comparou seu amor por ela "a essas doenças que começam lentamente, por indisposições ligeiras e convergentes, até nos envolverem numa noite em acesso violentos de febre...".

Ao todo são 21 documentos entre cartas, bilhetes e telegramas que Edith guardou durante anos. Somente pouco antes dela morrer a família tomou conhecimento do conteúdo desses escritos e mais tarde resolveu compartilhar através do livro.José e Edith se casaram em Janeiro de
1937 e em pouco tempo tiveram dois filhos. Ele morreu em 1974 e ela em
2005 deixando uma família numerosa.

O que se chama amor varia ao longo do tempo sem que este de fato mude. Para alguns o modo de amar de José e Edith é algo impensável para nossos dias. Para outros é um tipo de amor ideal, aquele que se deseja e não se encontra mais. Paralelamente a essas questões culturais, sociais e pessoais sobre o amor, a história e o legado deles são admiráveis.

As bonitas, elegantes e cultas cartas de José nos remetem a uma época na qual o amor era sinônimo de respeito, afeto e admiração pelo ser amado. Uma época mais recatada e elegante com outros valores e costumes que muitos hoje em dia não jugariam melhores. As opiniões sobre o amor e o modo de vivenciá-lo sempre vão gerar discussões e vão variar de acordo com a época. Para muitos é melhor e uma conquista que o amor hoje em dia seja muito mais erótico e egocêntrico do que afetivo e devotado. Para outros resta o saudosismo de uma época na qual o amor passava longe da banalização e da vulgaridade dos tempos atuais.

"Cartas de um amor à moda Antiga" testemunha sobre uma época e um jeito mais elegante e bonito de se amar. Jeito esse que não deve nos levar a exaltar demasiadamente o passado, mas que pode nos ajudar a não cairmos num ceticismo profundo em relação amor o que parece se cada vez mais comum na atualidade.


EXTRAI DO LINK ABAIXO:

http://pt-br.paperblog.com/cartas-de-um-amor-a-moda-antiga-51050/

Lição 11 - Oriente-se pela bússola

Os líderes não podem sempre ter seguidores não quando escolhem caminhos que, por uma razão ou outra, sao pouco percorridos. Antes de escolher um caminho como esse, esteja certo dele. Eles costumam ser árduos e solitários. Mas, se você estiver convencido de que é o caminho correto e necessário, siga-o, convencendo quem você puder a compartilhar o seu destino enquanto prepara o caminho para os outros. Persista - mas seja impaciente, não importa quanto tempo os outros levarem para segui-lo.

Dica de Leitura 159 - O Leão Branco

Pessoal, comprei esse livro em uma promoção das Livrarias Curitibas por 12,99 e foi uma grata surpresa. A história, estilo "O Buraco da Agulha" é uma viagem, onde o General Patton e um grupo de industriais nazistas armam um complô para iniciar um combate contra os russos logo após o término da II Guerra, assassinando Truman e Churchill. E para isso, contam com os esforços de um ex-atleta olímpico e oficial SS, o Leão Branco. É muito interessante o mergulho que o autor faz na mente de um oficial da SS, quais os signos e modelos que tornavam um cidadão alemão um herói...e um monstro ao mesmo tempo. Viver perigosamente.

Lição 10 - Diga a verdade

Diga a verdade não porque sua mãe mandou ou porque você sabe que é a coisa certa a ser feita, mas porque é a melhor maneira de liderar qualquer organização. O empreendimento operado sem o fundamento da verdade é impelido pela ilusão, o que é sempre destrutivo. Esse é um conselho simples - "todas as melhores coisas são simples", como disse Churchill, mas muito, muito difícil de ser seguido. Afinal, nem todo mundo quer ouvir a verdade e falar a verdade pode encaminhá-lo a um caminho ao mesmo tempo sombrio e solitário.

Lição 9 - Não tente ser alguém que você não é

Saber quando permanecer firme - mesmo contra uma onda devoradora - e quando (bem como o quanto) abrir mão é uma das questões mais difíceis da liderança. Há momentos nos quais a obstinação não passa da obstinação - improdutiva e até destrutiva. Mas ceder à pressão e abandonar seu instinto e discernimento dificilmente é uma boa idéia. E uma política adotada sem convicção tem duas vezes mais chance de fracasso. Se for uma política ruim, ela nunca deveria ter sido adotada, e se for uma política boa, dar-lhe apoio inadequado pode muito bem levá-lo ao fracasso. Quando você hesita em adotar uma determinada decisão, ideia ou política, não permita que ninguém o force a isso. Analise meticulosamente as razões de sua hesitação. Reveja a proposta com cuidado. Se você continuar achando difícil acreditar nela, não o faça. Esse não é o momento para se curvar e arcar com as consequências de uma decisão que você nunca realmente quis.

Lição 8 - Estabeleça limites

Na citação de Emerson, "uma uniformidade insensata é o diabrete das mentes pequenas", a palavra-chave é o primeiro adjetivo: insensato. A flexibilidade e a capacidade de resposta são importantes em qualquer organização ou líder, mas fundamentan do qualquer empreendimento deve estar uma base sólida. Chame essa base do que quiser - política, princípios, valores ou identidade - ela é uma linha indelével e absoluta que nem você nem sua empresa podem cruzar sob qualquer circunstância. Trace, defina, comunique e explique esse limite.

Lição 7 - Seja Justo

Exercitar o poder sem justiça é tirania. Winston Churchill não era um tirano e acreditava que o povo britânico nunca toleraria um. Em várias ocasiões e em várias circunstâncias, um líder pode ou não ser capaz de proporcionar todo o alimento, abrigo, vestuário, ou até proteção de que seus colaboradores precisam, mas ao praticar o comedimento ponderado no exercício do poder, um líder pode sempre agir com correção e garantir a justiça. Nenhum líder deve jamais restringir a prática da justi'vca.

Dica de Leitura 158 - Patton, o herói polêmico da Segunda Guerra

Bom, tenho que parabenizar a Editora Contexto pela coleção "Guerreiros", que apresenta a biografia de grandes líderes militares da história. Foi com entusiasmo que recebi a coleção e esse título em especial, pela admiração que tenho pelo velho Patton.

Dito isso, não gostei do livro. O autor, que é um historiador, não apresenta com isenção a carreira do general, estando muito preocupado em boa parte do livro em diminuir os feitos de Patton e destacar seu caráter (para lá de) reacionário. Ficou com cara de panfleto e menos de biografia.

Vamos esperar os próximos títulos da coleção (já adquiri Rommell), para ver se o conteúdo se equivale a proposta.

Lição 6 - Veja com seus próprios olhos

Um líder eficaz é inevitavelmente curioso. Quer ver tudo com os próprios olhos. Quer saber os detalhes de cada operação na qual sua empresa se envolve. Anseia por uma visão direta e objetiva do empreendimento que lidera e está disposto a arriscar acusações de microgerenciamento para seguir o caminho no qual sua curiosidade lhe conduzir.

Lição 5 - Faça o que tem de ser feito

A primeira coisa que um gestor deve gerenciar com sucesso é o próprio ego. Tendo fracassado como Primeiro Lorde da Marinha, Churchill se recusou a sentir ou se comportar como alguém que fora humilhado ou injustiçado. Em vez disso, assumiu um cargo "menos importante" e o transformou em um triunfo - um triunfo não medido em termos de ego, mas em termos de resultado e em progresso na direção da vitória. A maioria dos líderes tem uma tendência natural a dominar e controlar os outros. Essa característica, apesar de comum, leva um foco errado de energia e esforço. A verdadeira meta da liderança é criar os melhores resultados possíveis: maiores lucros, uma produção mais eficiente, melhores produtos, um serviço mais avançado - não importa como o sucesso de um determinado empreendimento seja definido. Deixe o ego de lado e realize o trabalho em questão. Conserte problemas, não pessoas. Domine os resultados produzidos, não as pessoas que produzem.