O escultor tem a argila, o pintor tem a tinta e o escritor tem as palavras. Para o líder, a mídia é a realidade e se, em um determinado momento, a realidade não for conhecida, o desconhecido se torna a mídia com a qual um líder deve trabalhar. Não pode rejeitá-la. Não deve temê-la. Deve aceitá-la, no mínimo porque é tudo o que tem. Deve utilizá-la da melhor forma possível.
Esse trecho do capítulo que fala dessa lição também é muito bom - Assuma a absoluta supremacia do interesse próprio.
Pessoas e organizações podem agir de modo irracional ou até autodestrutivo? É claro que sim. Com muito mais frequência, contudo, agem com base no que ao menos percebem como seu interesse próprio racional. Nem sempre agem como gostaríamos que agissem, mas, do ponto de vista do interesse próprio, elas em geral agem racionalmente e até previsivelmente. Quando as intenções alheias não são claras ou impossíveis de determinar com precisão, presuma que estão agindo motivados pelo interesse próprio e faça seus próprios planos com base nessa premissa. É pouco provável que você se engane muito e, na maioria das situações, a ação com base em uma conjectura informada é muito preferível a atos aleatórios provocados pelo pânico ou à total paralisia provocada pelo medo.
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