Pessoal,
1968, o ano que não terminou, é o magistral relato do jornalista Zuenir Ventura, que descreve com erudição e com a vivência de quem esteve lá, o caldeirão ideológico, as forças antagônicas e os irresistíveis movimentos culturais que culminaram com os levantes estudantis de 68: a batalha da Maria Antônia, a Marcha dos 100 mil, os congressos estudantis.... até a derrota de todos pelo AI-5. Mas...será que foram mesmo derrotados? Até que ponto? Para quem quer entender porque o Brasil é o que é hoje e o que aconteceu nas últimas décadas por aqui... boa leitura!!!
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