Pessoal,
O grande escritor austro-húngaro Sandor Marai, ao ler "Os Sertões" se encantou com a história de Canudos e escreveu esse livro, sobre uma hipotética entrevista entre o ministro da guerra brasileiro, culto, sofisticado, profissional (o que seria hoje um bem-sucedido executivo de multinacional) e três sobreviventes de Canudos, que trouxeram para ele uma mensagem do Conselheiro. Para refletir: Será que as flores sempre perdem para o canhão? É possível que a ordem e o progresso subjuguem a energia vital incontrolável e caótica que existe em cada ser humano? Boa leitura, para refletir...e muito.
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